ACESSIBILIDADE

SES-AM

Secretaria de Estado de Saúde



Dia D de luta contra as Hepatites Virais: Policlínica Gilberto Mestrinho intensifica testagem e vacinação

27/07/2021 17:51:58

A Policlínica Gilberto Mestrinho realiza, nesta quarta-feira (28/07), programação do Dia D de Luta contra as Hepatites Virais com distribuição de laços em alusão ao Julho Amarelo, palestras de conscientização sobre o tema, bem como testagens e vacinação contra hepatite B e Influenza. 

Na ação, serão disponibilizados, por livre demanda, 200 testes de hepatite B e C e 100 doses da vacina contra a Hepatite B, no horário das 09h às 16h. Assim como também serão aplicadas doses da vacina contra o vírus da Influenza.

O responsável pelo Centro de Testagem e Aconselhamento  (CTA) da Policlínica Gilberto Mestrinho, enfermeiro Bruno Fernandes, reforça a importância da testagem e do aconselhamento.

“Se pensarmos na importância do serviço de testagem e aconselhamento, passamos a entender que essa estratégia é crucial para o diagnóstico precoce tanto de HIV quanto outras ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis). Se pararmos para pensar desde o início da epidemia nos anos 80 e da estratégia de aconselhamento e testagem criada pelo Ministério da Saúde, nós tivemos a oportunidade de elevar a capacidade das pessoas de ter ciência do seu diagnóstico da forma mais precoce possível”, disse Bruno.

A prevenção é a principal arma para quebrar a cadeia de transmissão das ISTs, e isso é feito por meio da conscientização da população sobre os riscos e também da informação sobre os métodos de prevenção dos diferentes tipos de doenças. Segundo o enfermeiro, o vírus da hepatite é muito fácil de ser adquirido, pois perdura fora do corpo por até 72h.

“Para você ter ciência da sua sorologia e saber se em algum momento da vida você desenvolveu a hepatite, é importante buscar uma unidade de saúde e fazer o teste. O teste é de forma rápida e em 20 a 30 minutos você já tem o resultado e já sabe sua sorologia. O maior desafio das pessoas chegarem a esses lugares é que elas acreditam que por não estarem sentindo nada pensam que não podem ser portadoras de hepatite”, explicou o enfermeiro.